terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A malandragem das madeireiras

Natal, ano-novo, aniversário e férias. Vários eventos que deixaram o blog meio parado, mas nem por isso o processo para dar início à construção seguiu neste ritmo. Dia 17 de janeiro finalmente a obra começou. Mas conto como cheguei até aqui em outro post. Decidi hoje escrever sobre uma prática comum entre madeireiras que não querem perder clientes, mas também não querem sair no prejuízo.

Como a primeira etapa é o alicerce será preciso comprar areia, pedra, madeira, pedra brita, tijolo, ferro e cimento. Com exceção do saco de cimento, fazer o controle do restante é complicado, ainda mais se você não puder acompanhar a entrega. Outra coisa é que se faltar, você terá que comprar uma quantia fechada e que, depois vai virar sobrar. Por exemplo: ninguém vende quatro baldes de areia ou 40cm de uma tábua de eucalipto. 

Orçamos todos esse materiais diretamente com os distribuidores. No fim das contas a diferença chegou, em alguns casos, a 30% a menos em relação às madeireiras. No entanto, os comerciantes não querem perder o negócio e oferecem descontos tentadores. A proposta, para bater os valores, é vender o produto mais barato entre 1% e 2%. Pode não parecer muito, mas se for colocado na ponta do lápis, poderá representar uma lata de tinta, um saco de cimento ou uma torneira.

Um comentário:

  1. auhuahauha penso que nem vc, economizando aqui já da uma lata de tinta, um saco de cimento. kkkkk

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